• 22/11/2017
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CUBA ESTÁ PRATICAMENTE ROMPENDO RELAÇÕES COM O BRASIL

 

Informa o Diário do Poder

Após “mamar” bilhões do Brasil, a ditadura de Cuba agora hostiliza o governo brasileiro. Retirou sua embaixadora e faz a grosseria de nem sequer responder aos pedidos de agrément para embaixador brasileiro em Havana. Somente em duas jogadas, nos governos do PT, em dois anos, Cuba embolsou R$7,2 bilhões do Brasil: R$2,7 bi para o porto de Mariel, construído pela Odebrecht, e R$4,5 bilhões do “Mais Médicos”. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A derrocada petista e a punição aos corruptos fez secar a fonte de dinheiro fácil, daí a hostilidade de Cuba contra o governo brasileiro.

José Sarney (PMDB) refez as relações com Cuba, que sempre teve do Brasil apenas gentilezas. Só nos governos do PT, quase R$10 bilhões.

Último embaixador brasileiro, Cesário Melantonio deixou Havana em 13 de abril. A embaixadora cubana foi retirada de Brasília há um ano.

Cuba já recusou três indicações de embaixadores em Havana. A indicação mais recentemente ignorada foi a do diplomata Fred Meyer.

 

Comento


Quem não acompanhou a história do eurocomunismo no século XX, não sabe que esse tipo de comportamento era muito comum. Os partidos e os governos comunistas atuam em blocos que operam como amplificadores dos respectivos interesses e dão maior repercussão às suas posições.
Todos morreremos sem ouvir uma única palavra oficial, formal, de autoridade petista repreendendo ação ou omissão do regime dos Castro, de Chavez, de Maduro, ou de qualquer outro parceiro do FSP, seja em que circunstância for. Algo assim pertence ao conjunto das coisas que não acontecem.

Só para ilustrar, lembro que durante uma das visitas “ad limina” de Lula à Ilha, morreu após 85 dias em greve de fome o intelectual cubano Orlando Zapata. Ouvido sobre o lamentável acontecimento, Lula disse ser contra greves de fome: "Temos de lamentar, como ser humano, sobre alguém que morreu porque decidiu fazer greve de fome, que vocês sabem que eu sou contra porque fiz greve de fome".