PARA “AUMENTAR INCLUSÃO”, GRUPO DE ESQUERDA QUER O FIM DO DIA DOS PAIS
Marcelo Faria, em Instituto Liberal de São Paulo
Um grupo de justiceiros sociais de esquerda tem avançado na Austrália com a proposta de acabar com o Dia dos Pais substituindo-o pelo Dia das Pessoas Especiais.
De acordo com Red Ruby Scarlet (pseudônimo de Miriam Giugni) – líder do Grupo Ativista de Justiça Social na Primeira Infância que divulga a ideia e convence escolas “politicamente corretas” a adotá-la – é necessário “mudar a linguagem que cerca dias emotivos e importantes para deixá-los mais inclusivos”.
Para Miriam, “temos toda uma gama de famílias sem pais (…) como famílias lésbicas” que seriam representadas pelo novo Dia das Pessoas Especiais se o Dia dos Pais fosse extinto.
A proposta foi criticada pelo líder do Partido Liberal da Austrália, David Elliott: “É inacreditável que alguém se diga ‘iluminado’ enquanto apoia uma porcaria de ideia como essa. (…) As pessoas celebram o Dia dos Pais mesmo depois que os seus pais e avôs se foram. Para muitos, é uma data de celebração e recordação”.
COMENTO
Fatos assim ilustram perfeitamente o que tenho escrito sobre a orquestração internacional, a denotar uma estratégia sempre voltada a influenciar as mentes infantis. O que fazem é sinal evidente da discriminação que alegam combater. São grupos minoritários pretendendo tomar dos pais o direito às sensíveis manifestações inerentes a essa data.
A ideologia de gênero levada às crianças é o único motivo da iniciativa proposta pela entidade australiana, para afetá-las subliminarmente, induzindo-as a uma ruptura com a ordem natural. Em inglês, esse tipo de estratégia de convencimento se denomina anti-bias education, ou seja, uma educação sem viés (bias = viés), na qual a criança é induzida a abandonar sua perspectiva natural e pessoal para adotar a de quem deseja lhe fazer a cabeça e interferir na sua sexualidade. A imagem acima é do site da entidade.