• Arthur Chagas Diniz
  • 04/02/2009
  • Compartilhe:

O CEMIT?IO DE ELEFANTES

As elei?s de Sarney e Temer para as presid?ias das casas legislativas mostram, de frente e de perfil, que nada mudou no Brasil. Existe grande especula? em torno do que representa para o governador Jos?erra o retorno formal de Sarney ?resid?ia do Senado. Serra ?esponsabilizado pela destrui? no nascedouro da candidatura presidencial de Roseana. Os debates se prendem, exclusivamente, a uma poss?l revanche do velho cacique amapaense, deixando-se de lado a responsabilidade que teria a Senadora com rela? ?milhares de pequenas notas que comprovariam a exist?ia de um Caixa-2 da ordem de R$1,5 milh?(um milh?e meio de reais). ?certo que isto ?ma ninharia perto do patrim? do comandante Sarney, mas se tiv?emos aqui uma cultura semelhante ?os EUA, a coisa n?passaria em branco. Ainda a respeito desta leviandade com que ?ratada a coisa p?ca, ?nteressante observar que o deputado Edmar Moreira (DEM-MG) foi eleito corregedor da C?ra**. Este senhor declarou ?usti?Eleitoral um patrim? l?ido de R$17,5 mil enquanto coloca ?enda um castelo de sua propriedade cujo valor estimado ?a ordem de R$60 milh? Naturalmente, a manada n?tem o menor interesse nisto e, ao contr?o dos congressistas norte-americanos, n?quer saber se ele pagou ou n?o Imposto de Renda. Tudo est?epultado no cemit?o de elefantes. • Presidente do Instituto Liberal