Cláudio Fonteles

11/03/2009
A discuss?sobre o aborto assume grande relevo porque necessariamente diz com o tipo de sociedade em que almejamos viver: a sociedade amorosa, fraterna, solid?a ou a sociedade do ego?o, do abandono, da viol?ia. E, porque a discuss??ssim posta, assim devendo ser, efetivamente, o Estado, como a sociedade politicamente organizada, tem que enfrentar a quest?e n? cinicamente, reduzi-la ?sfera de op? individual. A mulher e o embri? ou o feto, se j?lcan?o est?o posterior na gesta?, que est?m seu ventre, s?as grandes v?mas do cinismo estatal. A mulher porque ou por todos abandonada – seu homem, sua fam?a, seus amigos – ou porque, e o que ?ior por assim caracterizar um estado de coisas, teme venha a ser abandonada pelo homem, pela fam?a, pelos amigos. A mulher porque incentivada, e estimulada, pela propaganda oficial e privada a desfazer-se da vida, presente em seu ser, como se a vida fosse um estorvo, um empecilho, um obst?lo que deve ser eliminado em nome, hipocritamente do direito ?iberdade de escolha. N?h?iberdade de escolha quando a escolha ?atar o indefeso. O embri? ou o feto, porque vida em gesta?, mas, repito, vida-presente n?se lhes permite a intera? amorosa, j?lenamente, ainda que no espa?intra-uterino, com sua m? e com os demais, caso esses n?adotem a covarde conduta do abandono da mulher. O Estado brasileiro consolidou em seu ordenamento jur?co “mecanismos para coibir a viol?ia dom?ica e familiar contra a mulher”, editando a lei nº. 11.340/06, conhecida como a lei “Maria da Penha”. Vamos ler alguns artigos dessa importante lei: - “Poder? Juiz, quando necess?o, sem preju? de outras medidas: encaminhar a ofendida e seus dependentes a programa oficial ou comunit?o de prote? ou de atendimento (art. 23, I); - Caber?o Minist?o P?co, sem preju? de outras atribui?s, nos casos de viol?ia dom?ica e familiar contra a mulher, quando necess?o: fiscalizar os estabelecimentos p?cos e particulares de atendimento ?ulher em situa? de viol?ia dom?ica e familiar, e adotar, de imediato, as medidas administrativas ou judiciais cab?is no tocante a quaisquer irregularidades constatadas (art. 26, II); - A Uni? o Distrito Federal, os Estados e os Munic?os poder?criar e promover, no limite das respectivas compet?ias: centros de atendimento integral e multidisciplinar para mulheres e respectivos dependentes em situa? de viol?ia dom?ica e familiar; casas-abrigos para mulheres e respectivos dependentes menores em situa? de viol?ia dom?ica e familiar; programas e campanhas de enfrentamento da viol?ia dom?ica e familiar (art. 35, I, II e IV)” Ora, se assim o ?justamente para que a integridade f?ca da mulher seja protegida, por que, cinicamente, o Estado brasileiro det?se aqui e, em rela? ?ulher, que est?r?da, que acolhe em si a vida, estimula-a a matar, tamb?a abandonando? Por que o Estado brasileiro, repito c?co, pela omiss?e pela frouxa, err? e irrespons?l justificativa de inserir-se o tema na ?ta privada, n?tira, como tirou o tema da viol?ia dom?ica, portanto tamb?privada, dessa estrita ?ta e ?ulher gestante n?lhe oferece todos os mecanismos oferecidos ?ulher fisicamente agredida, para que, assim claramente amparada, a mulher, em ambas as situa?s, tenha o direito de viver e fazer viver a vida que consigo traz? Aguarda-se o governante municipal, estadual e federal que tenha coragem de defender a vida-mulher e a vida-embri? ou a vida-feto, que a primeira acolhe em seu ventre.

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11/03/2009
Cerca de 600 mulheres da Via Campesina e do Movimento dos Sem-Terra (MST) invadiram uma ?a de plantio de Eucaliptos de propriedade da Votorantim Celulose e Papel, no munic?o de Candiota. A est?ia denominada Aroeira fica localizada a 65 quil?ros de Bag? Segundo a Brigada Militar foram destru?s cerca de dois hectares de ?ores. O local invadido ?istante 800 metros da sede da propriedade. De acordo com o capit?da Brigada Militar, Emilio Barbosa Teixeira, quando o policiamento chegou ?st?ia os manifestantes j?stavam parados ?eira da estrada do Passo do Neto, a 500 metros da porteira de acesso. A coordenadora da Via Campesina, Ana Solaris, informou que o ato de cortar as ?ores de Eucalipto faz parte da a? de den?a do MST contra a monocultura irregular das esp?es para exporta? de celulose. “As empresas de celulose est?impedindo o avan?da Reforma Agr?a e for?do o ?do rural. Al?do que a Stora Enso vem realizando compras irregulares de terra”, afirma. De acordo com coordenadora, o corte das ?ores come? ?5h40min da manh?O ato foi praticado exclusivamente por mulheres para marcar o Dia Internacional das Mulheres do Movimento. Uma das manifestantes relatou que fariam parte da marcha cerca de 80 crian?. Ap?ma breve parada para alimenta? e descanso, por volta das 12h40min, as mulheres iniciaram caminhada at?m assentamento da regi? O objetivo inicial seria acampar dentro da Est?ia Aroeira, mas a informa? n?se confirmou. A pol?a escoltou as integrantes do MST at? assentamento Para? a poucos quil?ros da propriedade. As ?mas informa?s vindas do comandante da opera?, capit?Em?o, eram de que a caminhada havia sido pac?ca. O acampamento come? a ser montado no final da tarde ?margens da Estrada do Passo de Neto. Ainda segundo a pol?a, os l?res negam-se a fazer contato com a Brigada. “N?sabemos nada da inten? delas aqui”, disse o capit? Durante a noite, um esquadr?ir?onitorar o acampamento e continuar a observa? pela manh?e hoje. Sem conversa Pequeno agricultor assentado, natural de munic?o de Rondinha, o deputado estadual do PT marcou presen?ontem na invas?das agricultoras da Via Campesina na fazenda Aroeira (antiga Ana Paula). Ex?o apoiador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Dionilso Marcon chamou aten?, ontem, pela sua ostenta?. O deputado petista acompanhava o movimento com duas caminhonetes Ford, F-250, cabine dupla, ?mo modelo. Ao ser perguntado pelo rep?r do MINUANO, Fernando T?, se ia ter invas?o deputado se calou. O rep?r tamb?perguntou se ele iria acompanhar a marcha das agricultoras e novamente a resposta foi o sil?io do petista. www.jornalminuano.com.br

Doca Ramos Mello

11/03/2009
www.papolivre.com.br/ core.asp? id=82 Buenos dias, como vai essa fuerza? Aqui estoy, mi querido, de joelhos, porque me contaram de tu boa voluntad para com el sufrimiento de personas tipo yo, injusti?as por una vida de tormentas, das quais nem mismo me gusta relembrar, usted pode imaginar lo que tiene sido meus dias de cadeia, isto ?uno infierno, presidente, ?mui chato ficar preso, o tempo n?passa! Fez bien o se?no permitindo que los aloprados, sanguessugas e mensaleiros fossem mandados para c?eles no suportariam esta vida mon?a, pobrecitos. Estoy a ser acusado de narcotraficante, rap?dizem que yo soy del cartel colombiano, que soy espa?ou colombiano e a Espanha quer a minha extradici? ! Yo, que sempre fui brasile? passei esses derradeiros meses encarcerado sem nem mismo poder hablar com quase nenhum companheiro de cela por conta desta minha mineirice, yo soy mineiro, usted sabe disso, t?mineiro quanto Battisti ?perseguido pol?co, yo como quieto, hehehe... Entonces, quedei-me atr?das grades no sil?io da tristeza, procurando olvidar as maldads do mundo que me colocaram em condici?e encarcerado como todo e qualquer brasile?ue se preze acusado injustamente, sen?ai de mi! Tengo suportado essa injusti?sem decir nada, com humildad e resignaci? Apresento minhas desculpas, soy de dif?l escrita como usted, detesto ler, me d?zia, Exa., e soy mais um hijo de madre que nasceu analfabeta, falo enrolado, muitas vezes s?go besteiras grossas, no sei escribir praticamente nada e ahora que yo misturei unas l?uas (e palavrotas!) que aprendi no pres?o, pior?i mano, isto ?una babel, t?igado? La verdad, mi querido amigo, ?que no ?mole ser mineiro em la prisi?. Ahora, veja V. Exa. Metalurg?ima, los hombres me acusam de no ser o brasile?anoel de Oliveira Ortiz que soy, de Borda da Mata (fica pertinho de Itajub?conhece?). Penso que tamb?posso ter conocido la luz del sol at?ismo em Caxambu, qui?me garante que no? Yo no me recuerdo de onde nasci, soy mui olvidadizo, no sei de nada, como usted! E bien, nesta quest?del tr?co, v?, la verdad ?ue me quedo profundamente arrependido, se en verdad fiz alguma coisa errada, no lo creo, mas entonces ahora j?e tornei outra persona, yo soy uno mineiro simpl? f?e Alejandro Pires, si, uno mineiro tal e qual Marcos Val?o. S?quei neste lugar preso tanto tiempo sem descoser os l?os porque soy t?do e no disse esta boca ?inha, no me defendi de nada, fiquei na minha, mano, por isso mifu, sac?a timidez, la timidez quase me mata, amigo... Que desejo yo? Una oportunidad como aquela que usted e tu Genro est?a dar no a uno brasile?eg?mo como yo, mas a uno italiano, portanto se soy mineiro, mere?mais, tu me entende, chefia, mora na jogada? Soy hoy una outra persona, quero sair daqui e vivir mi vida em paz, cacete! Perdona me. Aquele desgraciado do Abadia andou botando mi nombre na roda, mas yo no chego nem mismo a quil?ros de dist?ia dele, nunca tive tanto dinero, usted mismo deve ter visto a grana do cara, ele si, ?uno milion?o FDP. Yo soy peixe pequeno e no passo de uno aloprado, V. Exa. Metalurg?ima, se usted me perdonar o deslize das 13 toneladitas de coca? e unos gatos pingados de ecstasy, vou escribir um livro, digo, pago algu?que escreva para mi, qui?sabe uno intelectual da USP, e estamos conversados - me chame de escritor, car?imo. El sistema carcer?o del Brasil? Ah, el pueblo no tiene raz?e reclamar, p?unciona que ?una beleza pura, mui bien, yo, pelo menos, no tengo queixas, pode crer, fui tratado como o mineiro da gema que soy em verdad, e nunca me faltou nada, companheiro. Al?disso, s? gente buena na cadeia, tudo inocente. Acho at?ue a maioria, unos 90%, ?de aloprados como yo, docinhos de coco, como dizem - ainda bem que a Justi?brasile?iene feito de tudo para evitar que as personas v?para a prisi?veja o Pimenta, assassino confesso e soltinho feito arroz de boa cozinheira, ?mui lindo isso, que rico! Bueno, tengo de decir a usted que foi maravilho passar pela delegacia com alguns nomes diferentes (se yo tivesse dito que me chamava Zorro, Batman ou Carmem Miranda, o pessoal acreditaria em mi, neste lugar se d?alor ?alavra do hombre, salve Jorge!), fala paraguaia, meio mexicano, meio espanhol, uma salada de fotografia, assinaturas, etc. e poder ficar guardadinho, sem problema nenhum, onde permane?enquanto su lobo no vem, yo no soy tatu... Mas ahora, com la publicidad em cima de mi persona - usted est?oberto de raz?la imprensa ?una mierda! -, unos babacas insistindo em dizer que mi nombre ?ora Carlos Ruiz Santamaria ora Ramon Miguel Penagos, qual?querem me derrubar?! Entonces isso me encheu o saco e quero vazar o mais urgente poss?l. Si, se? pe?a Greenhalgh que me procure na cadeia, dinero no ?problema, a gente conversa - ele conhece o caminho. Despu?de liberado, passo por a?ara una caninha, ok? Posso levar una branquinha de mi querida Minas Gerais, ahn...? Como pode o peixe vivo vivir fuera del ?a fria, l?l?l?... Saludos a Dona Mar/isa/taxa (yo me atrapalho com ellas, confundo tudo, mejor entonces hacer uno mix e cumprimentar logo as duas, por supuesto). Muchas gracias e hasta la vista, El Negro P.S. Estive matutando... No te parece que yo poderia pedir una indemnizaci?o gobierno? Una buena, heim, mi chapa? Vou hablar com Genoino, yo soy uno simpatizante da izquierda...

Kathleen Gilbert

11/03/2009
TORONTO, Canad?fevereiro de 2009 (www.LifeSiteNews. com ) - A menina Lia de 12 anos, que vive em Toronto, Canad?virou estrela na sua escola e no Youtube com seu discurso pr?da de cinco minutos, feito para uma competi? escolar. Apesar do des?mo e oposi? total, a apresenta? de Lia t?bem feita que ela ganhou a competi?, embora ela tivesse sido avisada que ela seria desqualificada, devido ?ensagem pol?ca de seu discurso. O discurso est?ispon?l no Youtube onde j?oi visto mais de 100 mil vezes e produziu discuss?acaloradas. (Veja: http://www.youtube. com/watch? v=wOR1wUqvJS4& feature=channel_ page ) E se eu lhe dissesse que neste exato momento, algu?est?scolhendo se voc?everia viver ou morrer? come?a menina charmosa no seu discurso que est?ravado no Youtube. E se eu lhe dissesse que essa escolha n?foi baseada no que voc?oderia ou n?fazer, no que voc?ez no passado, ou no que voc?aria no futuro? E se eu lhe dissesse que voc?ada poderia fazer para impedir isso? Colegas alunos e professores, milhares de crian? est?neste exato momento nessa situa?. Algu?est?scolhendo o destino de beb?sem mesmo conhec?os. Est?escolhendo se eles ir?viver ou morrer. Esse algu?? pr?a m? E essa escolha ? aborto. Lia, falando facilmente e com entusiasmo radiante, dispara respostas a v?as obje?s comuns no breve discurso. Por que pensamos que s?rque um feto n?pode falar ou fazer o que fazemos, ele n??inda um ser humano? pergunta ela. Alguns beb?nascem depois de cinco meses. Ser?ue esse beb???umano? Jamais dir?os isso. Contudo, abortos s?realizados em fetos de cinco meses todos os dias. Ser?ue s? chamamos de seres humanos se algu?os quiser? Pense nos direitos da crian? que nunca lhe foram dados. N?importa quais direitos sua m?tenha, n?significa que podemos negar os direitos do feto, disse ela. Precisamos nos lembrar de que com nossos direitos e nossas escolhas v?responsabilidades, e n?podemos arrancar direitos dos outros para evitar nossas responsabilidades . A m?de Lia diz que o assunto foi escolhido pela pr?a filha, e que ela estava determinada a n?ceder, at?esmo depois que os professores lhe disseram que sua apresenta? era adulta demais e pol?ca demais. Ela tamb?foi avisada de que se fosse adiante com o assunto, ela n?teria permiss?de continuar na competi? de discurso, escreveu a m?de Lia no blog Moral Outcry. Inicialmente, tentei ajud?a a achar outros assuntos sobre os quais falar, mas no fim ela estava inflex?l. Ela queria continuar com o assunto do aborto. Assim, ela desistiu de sua chance de competir a fim de falar sobre algo que est?rofundamente em seu cora?. A m?disse para LifeSiteNews. com que um das professoras da menina apoiou seu discurso, muito embora a professora fosse pr?orto. Depois de ajudar Lia a fazer o discurso ela disse, Isso realmente me fez pensar, observou a m? Na competi? escolar, a m?disse que um dos jurados da competi? era outra professora pr?orto que nem mesmo queria ouvir o discurso da menina, e saiu de sua cadeira pouco antes de Lia come?. Depois do discurso, que a fam?a de Lia disse que foi bem recebido pelos estudantes e pelos professores, os jurados inicialmente disseram para Lia que ela havia sido realmente desqualificada. Mas uma pol?ca entre os jurados acabou levando a uma revers? e a fam?a de Lia ficou sabendo no dia seguinte que os jurados concordaram que a menina merecia vencer a competi?. Quando perguntada sobre o que inspirou Lia a prosseguir no assunto com tanta insist?ia, sua m?disse: Ela se envolveu nesse assunto com paix? e pesquisou muito. Realmente creio que ?lgo que Deus colocou no cora? dela. Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero. com Fonte: LifeSiteNews

Estado de São Paulo

11/03/2009
Vannildo Mendes, BRAS?IA O ministro da Justi? Tarso Genro, afirmou ontem que o delegado Prot?es Queiroz pode ter cometido graves irregularidades ?rente da Opera? Satiagraha, que resultou na pris?do banqueiro Daniel Dantas e mais 14 pessoas em julho do ano passado. Em entrevista no Clube do Ex?ito, onde foi homenageado, Tarso disse que um inqu?to e uma sindic?ia na Pol?a Federal j?evantaram ind?os de ilegalidades atribu?s ao delegado e que o caso n?ficar?mpune. Enquanto eu estiver no Minist?o da Justi?e o Luiz Fernando (Corr? for diretor da PF, n?tem contemporiza? com quem age fora da regra, avisou. O resultado das investiga?s ser?ivulgado ainda neste m? segundo informou a PF. O inqu?to pode resultar em processo criminal contra Prot?es por prevarica?, vazamento de dados sigilosos e abuso de poder. Entre as irregularidades, segundo reportagem da revista Veja, estariam supostos grampos ilegais contra ministros, parlamentares e autoridades. J? sindic?ia pode levar ?bertura de processo disciplinar, cujas penas v?de advert?ia a demiss? A PF tem de dar exemplo para a sociedade, no sentido de que ela tamb?sabe cortar na pr?a carne, enfatizou o ministro. Do nosso ponto de vista, qualquer policial, de qualquer hierarquia, suspeito de tomar atitudes que n?est?dentro da norma ser?nvestigado e, se for o caso, punido exemplarmente. Ontem, em Recife, Prot?es voltou a negar envolvimento em irregularidades e qualificou de mentirosa a reportagem da Veja. Em debate com estudantes de Direito, ele negou que pretenda se candidatar a cargos p?cos em 2010. Sou forte candidato a carcereiro do banqueiro bandido Daniel Dantas, afirmou. CR?ICAS Ao comentar a atua? do delegado Prot?es, o secret?o estadual da Justi? Luiz Ant? Marrey, fez duras cr?cas ao Minist?o da Justi?e disse ser necess?o refletir o papel que a pasta tem desempenhado. Ele cobrou do minist?o que a Pol?a Federal, subordinada ao ele, aja dentro da legalidade. ?necess?o que o Minist?o da Justi?garanta a legalidade da a? da Pol?a Federal. A?s ilegais s?intoler?is, declarou o secret?o, incumbido de comentar o assunto pelo governador de S?Paulo, Jos?erra (PSDB) - um dos espionados pelo delegado, segundo a reportagem da Veja. COLABORARAM ANGELA LACERDA e J?IA DUAILIBI

Folha de São Paulo

11/03/2009
DA SUCURSAL DE BRAS?IA A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) criticou ontem o termo ditabranda em semin?o sobre mulheres no poder. No final da palestra, na qual se definiu como uma mulher dura, cercada por homens meigos, disse: Sou produto da dura. A branda n?conheci. Muitos ainda chamam a ditadura de ditabranda. Uma invers?absurda da quest?relativa a qualquer processo de restri? de liberdade, de pris? N?interessa se s?dois, se s?cem, se s?mil, disse ela, sem citar a Folha. O termo, usado em editorial publicado pela Folha no dia 17 de fevereiro para caracterizar o regime militar brasileiro (1964-1985), recebeu cr?cas, entre elas as dos professores Maria Victoria Benevides e F?o Konder Comparato. Em nota publicada no domingo, o diretor de Reda? da Folha, Otavio Frias Filho, avaliou que o jornal errou ao usar a express?ditabranda, mas reiterou sua cr?ca ?ndigna? seletiva de intelectuais de esquerda em rela? a regimes autorit?os. Para se arvorar em tutores do comportamento democr?co alheio, falta a esses democratas de fachada mostrar que repudiam, com o mesmo furor inquisitorial, os m?dos das ditaduras de esquerda com as quais simpatizam, afirma o texto do diretor de Reda?. Dilma disse que durante a ditadura foram reprimidas manifesta?s culturais, sendo preciso levar em conta n?apenas o aspecto da tortura e da morte, [mas] tamb?o aspecto da restri? absoluta ?iberdade. A ministra lembrou que, durante o regime militar, houve tratamento indiscriminado a homens e mulheres no quesito repress? A viol?ia que bate em Pedro, bate em Maria. Basicamente foi isso que aconteceu. Dilma militou em organiza?s da luta armada a partir dos anos 60, foi presa em 1970 e torturada.

Olavo de Carvalho

09/03/2009
Esta ? estrat?a comunista: infiltrar-se na Igreja, destru?a por dentro, esvazi?a do conte?espiritual e us?a como caixa de resson?ia para as palavras-de-ordem revolucion?as. Se voc?e interessa pelos rumos da pol?ca mundial, chega um dia em que tem de escolher entre compreender os fatos e continuar tentando parecer um sujeito normal e equilibrado. Normalidade e equil?io s?coisas altamente desej?is, mas um esfor?exagerado para simular calma e pondera? quando na verdade voc?st?erplexo e desorientado prova apenas que voc? um neur?o incapaz de suportar suas pr?as emo?s. Como o calmante artificial mais popular consiste em negar as realidades perturbadoras, h?uito tempo os estrategistas revolucion?os e os engenheiros sociais a seu servi?j?prenderam a us?o como instrumento de controle da opini?p?ca. O truque ?e um esquematismo espantoso: eles simplesmente adotam o curso de a? mais ousado, estranho, inesperado e inveross?l, e ao mesmo tempo estigmatizam como louco paran? quem quer que diga que est?fazendo algo de anormal. De cada dez cidad?, nove caem no engodo. A inseguran?mesma da situa? faz a maioria apegar-se a falsos s?olos convencionais de normalidade, sufocando os fatos estranhos sob o peso dos lugares-comuns consagrados e assim ajudando a tornar ilusoriamente secreto o que na verdade est? vista de todos. Os exemplos de aplica? dessa estrat?a desde o in?o do s?lo 20 s?tantos, que seu estudo bastaria para constituir uma disciplina cient?ca independente. Vou aqui citar apenas um, cuja magnitude contrasta com a escassez de interesse geral em conhec?o. Desde a d?da de 20, enquanto os regimes comunistas promoviam a mais brutal e ostensiva persegui? aos crist? nos seus territ?s, os grandes estrategistas do comunismo – numa gama que vai de St?n a Antonio Gramsci – j?aviam chegado ?onclus?de que, nas na?s democr?cas, o ataque frontal ?greja n?ia funcionar: o que era preciso era infiltrar-se nela, corromp?a e destru?a por dentro, esvazi?a de todo conte?espiritual e us?a como caixa de resson?ia para as palavras-de-ordem emanadas do comando revolucion?o. Todo mundo j?uviu falar disso. N?h?uem n?saiba que h?omunistas na Igreja. Mas quantos s? Quem s? Quais suas formas de a?? Como identific?os, denunci?os e expuls?os? Ser?azo?l imaginar que a subst?ia letal injetada no corpo da Igreja se reduza aos mais ?os e barulhentos padres de passeata, como os chamava Nelson Rodrigues, e que n?haja por tr?deles agentes de n?l incomparavelmente mais alto, agindo de maneiras mais discretas, camufladas e decisivas? A?de s?o, cessa toda a curiosidade. Perguntas naturais – inevit?is mesmo, para o fiel que se preocupe com a integridade da Igreja – come? a parecer, de repente, inconveni?ias de mau gosto, sinais de doen?mental, manifesta?s de desrespeito ?ierarquia eclesi?ica. A pretexto de evitar o esc?alo, reprime-se a investiga? do crime, semeando esc?alos mil vezes maiores no futuro. Recentemente, Bella Dodd, ex-agente sovi?ca que j?enunciara a infiltra? comunista na Igreja em seu livro The School of Darkness, consentiu em dar ao p?co, pela primeira vez, uma id? mais exata das dimens?do fen?o. Ela disse que havia milhares de agentes encarregados da opera?, cada um tratando de colocar em semin?os e outras institui?s religiosas o maior n?o poss?l de adormecidos, isto ?agentes sem nenhuma miss?imediata, encarregados de apenas permanecer dentro da Igreja, construindo identidades aparentes de cat?os fi?, aguardando instru?s que poderiam vir dentro de uma, duas ou tr?d?das. Bella Dodd, sozinha, colocou na Igreja mais de mil e duzentos adormecidos. O total dos agentes infiltrados s?s d?das de 30 e 40 dificilmente estar?baixo de cem mil, sem contar os que vieram depois, quase que certamente em n?o maior. Muitos desses s?traram em a? na ?ca do Conc?o Vaticano II. Outros continuam subindo discretamente na hierarquia ou em organiza?s leigas, onde uma de suas mais ?as fun?s ?pagar os sinais da pr?a presen?e, sob os pretextos mais santos, desestimular todo anticomunismo sistem?co, boicotando os grupos e organiza?s que insistam em continuar obedecendo ?rdem de Pio XII, transmitida a todos os cat?os do mundo, para que combatessem o comunismo at?om risco de suas pr?as vidas. Mais nefasta do que a tagarelice dos not?s padres vermelhos ? a? amortecedora, castradora, empreendida desde dentro e desde cima por prelados e l?res leigos aparentemente respeit?is, imunes a qualquer suspeita, cuja fun? estrat?ca n??regar o comunismo, mas simplesmente secar as fontes do anticomunismo cat?o at?ue a Igreja se resuma, como no Brasil de hoje se resume, ?greja esquerdista militante e agressiva de um lado, e de outro a Igreja apol?ca, omissa, silenciosa, manietada, debilitada e doente. Mitos, para justificar o injustific?l, alegam o primado do espiritual. Nossa miss? dizem, ?rar e buscar a santidade, n?sair em campo de armas em punho. Mas a hipocrisia desses indiv?os revela-se da maneira mais patente t?logo s?testados: se permanecem silenciosos e t?dos quando suas organiza?s e a Igreja como um conjunto s?difamadas e cobertas de inj?s pela esquerda, muito outra ?ua rea? quando algu?os critica desde um ponto de vista crist?e denuncia sua omiss?e pregui? A?eagem com a f? de mil dem?s, desancando o infeliz como se fosse um rebelde, um heresiarca, um dinamitador de sacristias. Muitos dos que fazem isso, ?laro, n?s?agentes infiltrados. S?apenas covardes genu?s, afetados da s?rome de simula? de normalidade que mencionei no in?o deste artigo. Mas ?mposs?l que estes, t?dos por natureza, entrem em combate com tanta presteza sem ser incitados pelos primeiros. Simplesmente n??eross?l que tanta omiss?em face do comunismo, aliada a tanta virul?ia contra o anticomunismo, n?tenha nada de comunista nas fontes que a inspiram. * Jornalista, ensa?a e professor de Filosofia

Heitor de Paola

09/03/2009
N?costumo escrever sobre assuntos que est?fazendo furor na m?a porque nestes casos raramente existe algo de racional nas discuss? mas apenas opini?cat?icas.... e muito chute, travestidos de opini?abalizadas. Principalmente quando envolve a quest?do aborto, eutan?a e a Igreja Cat?a. Por? ap?eus ?mos artigos sobre o primeiro tema alguns leitores pedem a minha posi? sobre o caso da menina que engravidou por ser estuprada pelo padrasto e a excomunh? Para n?deixar meus leitores sem resposta, escreverei brevemente sobre isto agora. Para uma resposta completa eu deveria entender profundamente de tr?assuntos: gen?ca, obstetr?a e Direito Can?o. Como n?sou especialista em nenhuma delas, considerem que vou emitir opini?pessoais. Sobre gen?ca voltei a estudar para escrever aquele artigo que publiquei aqui e outro(s) em andamento. Obstetr?a a ?ma vez que estudei – e por pouco n?fiz esta gratificante especialidade - foi no sexto ano m?co em 1969! De l?ara c?uito pouco. E nunca estudei Direito Can?o. Mas vamos l??urpreendente que esta menina ovule aos 9 anos. Quem leu meu ?mo artigo sabe que a libera? dos o?os secund?os, popularmente chamados ?os, se d?a puberdade. Ser?m caso de puberdade precoce? E se for, por qu?Estimula? sexual precoce? Talvez. Ela, portanto, tem condi?s gen?cas para engravidar. Outra coisa s?as condi?s m?cas, obst?icas, para parir e da? precocidade. Se bem me lembro, nesta idade ainda n?existe o alargamento necess?o da bacia p?ica nem suficiente abertura pubiana para a sa? do feto, mormente para um parto gemelar. Como tudo na evolu? humana, o corpo da mulher vai se preparando aos poucos para a maternidade, e a menarca (primeira menstrua?) s? d?uando o abd? estiver suficientemente amoldado para acomodar o ?o gr?do e o p? pronto para a sa? dos fetos. Esta menina j?enstruava ou engravidou na primeira ovula?? Como n?sou adivinho como a maioria dos que anda opinando sobre o caso pelos jornais, n?posso afirmar sem d?as que este parto seria imposs?l. Seria necess?a, provavelmente, uma interven? ces?a precoce com a retirada de fetos prematuros (nos dois sentidos: temporal e de forma? dos ?os internos). Sobreviveriam? ?bem poss?l que n? Sobreviveria a menina? Talvez sim se a interven? fosse realizada no tempo certo por profissionais competentes. Mas opino que parto normal, a termo, seria imposs?l. Ent? era necess?o o abortamento? ?uma quest?que n?me atrevo a julgar. Creio que a melhor conduta obst?ica seria intern?a numa maternidade de primeira, especializada em gravidez de alto risco, e acompanhar a gravidez hora a hora tomando-se a medida necess?a na hora certa. Qual seria esta medida, abortamento de feto invi?l por risco de tr?vidas, ou ces?a de fetos j?i?is? Como j?isse, n?sou adivinho, ?reciso perguntar aos especialistas como o iminente (sic) obstetra e “especialista” em Direito Can?o, Dr. Merval Pereira que est?heio de certezas (Estupra, mas N?Mata, O Globo, 07/03/2009. (No caso eminente n?se aplica, iminente sim, quem sabe ele come?os curso de Medicina e Teologia agora?). Quanto ?xcomunh?seria tamb?necess?o consultar outra especialista em Direito Can?o, a jornalista Fernanda de Esc?a que afirma (A F? a Intoler?ia, O Globo, 06/03/2009) ser cat?a e quer ensinar missa ao vig?o ao proferir o absurdo que acreditar ou n?na vida desde a concep? ?uest?de foro ?imo e a cren?de cada um n??ebate do interesse da esfera p?ca. At??s meus conhecimentos de Direito Can?o e Doutrina da Igreja chegam: para um cat?o n??uest?de foro ?imo, nem cren?pessoal, pois a Doutrina ensina que o ser humano come?na concep? e n?admite contesta?s. Portanto, esta dona Esc?a n??at?a, s?nsa que ?E tamb?n?tem nem id? do que seja Inquisi? e de quando ocorreu. A Inquisi? medieval n?matou ningu? dona Esc?a, era exatamente isto: inquiri?, discuss?intermin?is sobre a boa Doutrina e a filosofia que fizeram do medievo uma das ?cas intelectualmente mais f?eis da hist? humana. Esta hist? de “volta ?trevas patrocinadas pela Arquidiocese de Olinda e Recife” indica que esta senhora, al?de n?cat?a, ?gnorante em hist?. H?uito tempo historiadores s?os j?emonstraram que esta est? de “Idade das Trevas” ?ma balela inventada pelo Iluminismo, que pouco iluminou, muito mais cegou. A Inquisi?, que matou muito menos gente do que os totalitarismos do s?lo XX – com a enorme vantagem num?ca dos comunistas (ver em http://www.hawaii.edu/powerkills/) – foi a utilizada pelos reis de Espanha, chamados “Reis Cat?os”, t?cat?os como a Dona Esc?a, Fernando e Isabel. E a patrocinada por uma das personagens mais sinistras e cru? da hist?: Catarina de M?cis, m?dos ?mos reis da dinastia Valois e av?trav?de sua filha, dos primeiros Bourbons. Houve participa? da Igreja Cat?a nestes acontecimentos? Sim, mas jamais um projeto de exterm?o patrocinado pelo Vaticano, como o Holodomor comunista (ver os artigos sobre o tema na se? com este nome do meu site) e a “solu? final da quest?judaica” nazista. Embora eu n?seja um especialista em Direito Can?o, como os dois citados, n?me parece que para a excomunh?seja necess?o um processo Can?o, ?utom?ca nos casos previstos, e o abortamento ?m deles. Alguns defendem que n?depende nem mesmo de um ato de algum prelado, mas do fato em si pass?l de excomunh?ter sido cometido. ?preciso reconhecer que a excomunh?n??m ato humano, mas Divino. Incorre em excomunh?– expuls?do seio dos fi? - todo cat?o que comete um pecado cuja pena ?sta, independentemente de que qualquer outra pessoa, prelado ou n? tome conhecimento. Esta id? idiota se refere a uma cren?generalizada – cada vez mais! – de que crime ? que ?onhecido pela sociedade. O que se passa na calada da noite n? Outra p?la do “especialista” Merval ?ue “o chefe da Igreja Cat?a em Recife a coloca em flagrante distanciamento com o sentimento generalizado da popula? brasileira, que ela deveria representar”. A ?ase ?inha para mostrar o rid?lo desta afirma?: a Igreja n??epresentante dos homens, mas sim de Deus e pouco importa o “sentimento generalizado da popula?”. A observa? de Mestre Merval n??urrice, ???esmo, pois todo o seu artigo ?ma defesa aberta da demonologia da liberta?. Finalmente Dom Jos?ardoso Sobrinho deu a deixa para ser atacado por ter limpado a sua Arquidiocese do lixo demonol?o que lhe imp? “bispo vermelho”, Helder C?ra. A comunalha jamais aceitou sua a? depuradora. Concep? ?m termo religioso para o mais correto fertiliza? e como expressei no meu ?mo artigo sobre o tema n?h?iscuss?poss?l: a vida n?come? flui, e o novo ser j?st?resente ap? fertiliza? com o nome de zigoto. A ?a discuss?poss?l ?e dever-se-ia matar dois seres humanos na presun? de que poderiam matar o hospedeiro. Isto sim ?uest?de foro ?imo para os n?cat?os. ?claro que a tchurma da campanha a favor do aborto e da eutan?a e contra a Igreja Cat?a – por estes e qualquer outro motivo! - est?eitando e rolando! At?ua Emin?ia Ignor?ica, S?Luis Ign?o, Doutor Ign? Causa em tudo, meteu a sua colher de ‘especialista” em Teologia e Medicina, afirmando do alto de sua bendita insapi?ia que “a medicina est?ais correta do que a Igreja”. Os meus milh?(!) de leitores sabem que n?sou cat?o, mas me identifico com a Igreja em fun? da minha profiss? pasmem, pois sendo psicanalista deveria atacar as religi?porque segundo Freud, um Mestre na cl?ca dos dist?os mentais, mas que tamb?tinha sua emp?a de se meter em tudo, disse que a religi??penas uma neurose obssessivo-compulsiva coletiva e “provou” que Mois?n?era judeu, mas eg?io. Minha identifica? com a Igreja ?orque tamb?sou considerado um dinossauro por continuar fazendo psican?se e n?esta mix?a em que se transformou minha Especialidade – com E mai?lo mesmo e sem aspas – em fun? da “modernidade”. Recuso-me a aceitar esta fal?a de que o homem mudou com os tempos. A mente humana continua exatamente a mesma desde o in?o dos tempos. A maioria dos que se denominam psicanalistas, incluindo as institui?s formadoras, est?destruindo a psican?se, tal com a demonologia da liberta? est?estruindo a Igreja Cat?a. _____________________________________________ Ver tamb?o depoimento do p?co de Alagoinhas, Pe. Edson Rodrigues, que acompanhou todo o processo, GRVIDA DE G?EOS EM ALAGOINHA, em http://www.veritatis.com.br/article/5639/gravida-de-gemeos-em-alagoinha. A coisa ?uito mais escabrosa do que saiu na imprensa oficial.

http://noticias.uol.com.br

09/03/2009
Menina estuprada de 9 anos ??mais jovem do Peru LIMA, 2 dez (AFP) - Uma menina de nove anos deu ?uz um menino neste s?do, fruto de um estupro, em um hospital p?co de Lima, informou o ministro peruano de Sa? Carlos Vallejos. O beb?asceu com 2,520 kg e 47 cm e apresenta dificuldades respirat?s. Por isso, permanece na UTI. A m?precoce receber?juda psicol?a, e seu filho ter?oda assist?ia de que precisar, ressaltou o ministro Vallejos, ap?isit?a. Ela permanecer?o hospital todo o tempo que for necess?o at?ue seu filho e ela estejam em perfeitas condi?s, declarou. A garota foi v?ma de abuso sexual de um primo de 29 anos, em um povoado pobre da prov?ia de Pachitea, no departamento centro-andino de Hu?co. O caso comoveu o Peru, quando sua gesta? foi revelada em setembro passado, tornando-a a m?mais jovem do pa? Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2006/12/02/ult34u169397.jhtm