Gelio Fregapani

18/03/2009
Anos atr? havia quem censurasse o pr?ipe prevaricador por sua crueldade na ca??aposa. Hoje, percebemos que o interesse pela Raposa tamb?tem outras conota?s: desmembrar o Brasil, criando uma na? ind?na que seja d? aos interesses do primeiro mundo. O pr?ipe Charles defendeu nesta quinta-feira, em discurso no Pal?o Itamaraty, que a conserva? das florestas tropicais, como a Amaz?, seja financiada com recursos garantidos pelos pa?s desenvolvidos. No pronunciamento, o pr?ipe afirmou que o dinheiro seria dado, n?emprestado, e seria o pagamento aos pa?s tropicais pelos servi? ecol?os prestados pelas florestas ao mundo. Ningu?no Congresso, ao que se saiba de p?co, pediu explica?s. Engoliram sorrindo as mentiras, os atrasos e as grosserias dos seguran? brit?cos. Pareciam estar recebendo seu futuro rei. Todos sabemos da crise financeira mundial e que a Inglaterra enfrenta s?as dificuldades. O generoso pr?ipe vai tirar empregos de seus compatriotas para proteger as florestas de um pa?long?uo? Quanto altru?o. O que ele realmente veio fazer? Timidamente tem aparecido na imprensa uma certa teoria da conspira? que , entre outras metas, tentaria dividir alguns pa?s de grande extens?territorial, como o Brasil, a China, a ?dia e a R?a. Essa meta seria orientada pela oligarquia financeira anglo-holandesa-americana, que estaria tamb?procurando evitar o desenvolvimento que lhes pudesse fazer sombra. ?dif?l saber at?nde isto ?erdade, mas para falar s? nosso pa? a tentativa de balcaniza? ? cada dia mais evidente. Homologam-se imensos territ?s ind?nas interditados aos brasileiros. A?st?as digitais das ONGs anglo-holandesas, WWF, entre outras; interditam-se para a produ? de parques ecol?os do tamanho de pa?s europeus. De novo, ONGs anglo-holandesas como a Greenpeace e americanas como a funda? Ford, sem falar na oposi? ?hidrel?icas e ao asfaltamento de estradas. Agora nos visita o pr?ipe-sem compostura. Exatamente agora nas v?eras do julgamento da Raposa/Serra do Sol. Vem falar sobre a prote? das florestas. Por que agora? As evid?ias apontam: a manobra final para garantir a retirada dos brasileiros do ?o lugar habitado por nacionais nas serras da fronteira norte. Vejamos alguns antecedentes: O mercado de min?os ?h??los, controlado por cart? de Londres. Eles sabiam da extrema mineraliza? das serras do norte do Brasil. At?ouco tempo, manobraram apenas para que n?fossem exploradas. Quando come?os a explorar o estanho das jazidas do Pitinga e quebramos o cartel do estanho, se assustaram e jogaram tudo nos movimentos indianistas e ambientalistas. A moderna utiliza? de metais quase s?contrados aqui os fez compreender que teriam de lidar com governos submissos, e o ideal seriam governos ind?nas, n?o de uma na? do porte do Brasil, que, quando despertasse, lhes criaria problemas. Aliaram-se aos Estados Unidos. Financiaram demarca?s, propagandas e compraram homologa?s. Conseguiram a assinatura do Itamaraty na declara? de direitos que na pr?ca concede status de na? independente ??as ind?nas, sempre sobre as principais jazidas algumas como a ianom?, j?ob inteiro dom?o das ONGs. Entretanto, para que o novo pa?ind?na n?ficasse cortado ao meio, a Raposa tem de ser cooptada, mesmo com a oposi? da maioria dos ?ios que l?ivem. Ent?vamos ?a??aposa. Tem de ser agora! A crise est?ordendo os calcanhares do Reino Unido, como dos EUA e da Holanda. Em breve n?mais poderiam conseguir; at?uas ONGs enfrentam pen?. O Brasil est?omando conhecimento da manobra e iniciando a levantar a cabe? N?d?ara esperar mais. J?aviam sido retirados alguns opositores: o diretor-geral da Abin e generais do Minist?o da Defesa. O general Monteiro, comandante da Brigada em Boa Vista. Agora retiram o general Heleno, o que n?ousaram fazer antes. ?a hora do julgamento. ?tudo agora ou n?dar?ais. Vale pedidos pessoais dos governos. Vale visita do pr?ipe. Vale promessas de dinheiro, imposs?l de cumprir por um pais em crise. Vale mentir, enganar, jogar charme, aproveitar a vaidade de nossos dirigentes. ?a hora da ca??aposa. A situa? ??a e merece aten?. O Ex?ito ainda reage? – tratam de o desmoralizar. Lembremos que todas as na?s que descuidaram da sua defesa e/ ou desprestigiaram os seus soldados terminaram subjulgadas por aquelas outras que agiram de outra forma. Brasil, desperta! * Coronel e ex-superintendente da ABIN em Roraima

Ipojuca Pontes

18/03/2009
Ao contr?o do que se deixa entrever, o farto apoio e a ampla cobertura econ?a, pol?ca, moral e institucional que o governo Lula presta ao MST n?s?fatos aleat?s: eles fazem parte do projeto de transi? para o socialismo arquitetado pelo Foro de S?Paulo, entidade representativa de organiza?s esquerdistas transnacionais, fundada pelo pr?o Lula e Fidel Castro, em 1990, com o objetivo de articular a retomada na Am?ca Latina do que foi perdido no Leste Europeu. (Quem por ventura duvidar do aqui exposto, basta entrar no site do PT e consultar as atas oficiais da referida entidade - se, estrategicamente, n?as retiraram do ar, ?laro). ?ca, o dito Foro congregava em reuni?na capital paulista cerca de 300 organiza?s de esquerda (entre elas, o PT, as Farc e a Igreja da Teologia da Liberta?, m?espiritual do MST). O pr?o Fidel Castro, em pessoa, durante a posse de Collor de Mello, tramou com o ex-metal?co o avan?estrat?co das for? comunistas (radicais ou n? em toda Am?ca Latina, a come? pelo campo. A maneira amb?a de como o governo Lula trata o Movimento dos Sem Terra (MST), bra?armado do projeto FSP, ?amb?atitude premeditada: sem retoques, ela reedita a plena execu? da velha t?ca bolchevique do morde e sopra, adotada contra o governo Kerenski no golpe pela completa tomada do poder, na R?a, em 1917. Assim, quando o comiss?o Tarso Genro, ministro da Justi? considera que os quatro assassinatos cometidos em duas fazendas no interior de Pernambuco pelos l?res do MST, n?passa de a? arrojada, e o presidente Lula, em contraposi?, diz que, diante das mortes, a afirma? de legitima defesa alegada pelo movimento revolucion?o ?implesmente inaceit?l - n?h??enhuma contradi?: tudo se encadeia no jogo de cena para se estabelecer o caos e confundir a opini?p?ca. Quem ?o ramo, sabe. Imaginemos a seguinte situa?: um grupo de sujeitos tidos como de direita, pertencente a um hipot?co Movimento dos Sem Dinheiro (MSD), ganha passagens do er?o p?co, viaja ?ras?a e adentra o Minist?o da Justi? L?uma vez no gabinete ministerial, um dos membros do grupo d?ns bofet?na cara de Tarso Genro e toma a sua carteira. Enquanto ocorre a agress? em outro minist?o, o da Fazenda, Guido Mantega, euf?o, libera polpudas verbas para o Movimento dos Sem Dinheiro, via ONGs e associa?s legais - visto que, tal como o MST, o MSD n?tem personalidade jur?ca e nem pode receber recursos diretos do governo. Pergunta-se: como reagiria o comiss?o Tarso Genro diante de tais acontecimentos? Diria que tudo n?passa de atitude mais arrojada de um bando de pobres exclu?s? Ou de tratar-se t?somente da necess?a mobiliza? de segmento da sociedade empenhado em restabelecer justi?social? Qualquer analista consciente sabe que a reforma agr?a nunca foi o objetivo do MST. De fato, muito al?de mero pretexto para espoliar (com voracidade) os cofres p?cos, o espet?lo sangrento das invas?de terras tem por meta primordial destruir a propriedade privada, cerne do capitalismo. Assim, desde sempre, seguindo programa tra?o pelo Foro de S?Paulo, o que pretende Jo?Pedro Stedile, l?r do terror vermelho, ?como ele pr?o confessa, confrontar o agroneg?, os transg?cos e o reflorestamento - para n?falar nos bancos e nas empresas estrangeiras atuantes no Pa? No entanto, um dado escandaloso se abate sobre o fen?o: ao se reportar ?? criminosa do ex?ito paramilitar do MST, a m?a brasileira, na sua quase totalidade, procurando esconder da opini?p?ca o ?o ululante nunca revela ao leitor o que se opera por tr?das sucessivas invas? Para ela, segundo se depreende da opini?dos seus editoriais, o avan?da programada viol?ia rural pelas tropas do MST, a demonstrar a clara amea?de comunistiza? do Pa? n?passa de soma de acidentes isolados, ainda que nocivos, sem v?ulos com a vontade de um governo que - opina - apenas concilia alian? pol?cas e ideol?as ecl?cas. Tomemos, por exemplo, a leitura do editorial do O Globo, na sua edi? de 03/03/09. Nele, por quest?de afinidade ideol?a, o jornal prefere encarar o avan?o processo de transi? para o socialismo, detonado primordialmente pela a? das esquerdas dentro da m?ina do Estado, como simples quest?de m?nterpreta? do presidente engajado. Neste andamento, depois de chamar a aten? para o contradit? depoimento de Lula sobre o assassinato dos quatro seguran?, em que o mandat?o a um s?mpo elogia e cr?ca a a? do MST, o jornal pondera em tom de alv?aras que o ex-metal?co pelo menos fez aquilo que os ministros - Tarso Genro, da Justi? e Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agr?o - deveriam ter feito, e de forma enf?ca . Isto ?O Globo livra a cara de Lula pelo que ele considera inaceit?l, mas n?traduz em a?: ou seja, suspender a doa? do dinheiro p?co e mandar processar e combater o bando paramilitar com os rigores da lei e da for?da Pol?a Federal. No mesmo editorial, avaliando o repasse de verbas para o bra?armado do processo revolucion?a em andamento, O Globo observa, cheio de pudores: N?surpreende, mas assusta, que Guilherme Cassel e Dilma Rousseff defendam, priori, a legalidade dos repasses, sem que haja uma investiga? s?a e isenta dos destino dos milh?liberados para entidades usadas como laranjas pelo MST. Muito sonoro e ponderado, j?e v?mas por que O Globo n?denuncia ?pini?p?ca o projeto maquiav?co do Foro de S?Paulo, a programar periodicamente metas da viol?ia revolucion?a no campo e, de forma camuflada, dentro do pr?o aparelho do Estado, tomado ministerialmente pelos seus filiados? Por muito menos Roberto Marinho, em 1964, consciente do perigo, combateu firmemente o desgoverno Jango, cem vezes menos amea?or do que o levado adiante hoje por Lula da Silva, o manhoso criador (ao lado de Fidel Castro) do Foro totalit?o.

Folha de São Paulo

18/03/2009
Julgamento de hoje define se n??ios ficam na ?a; arrozeiros pedem R$ 80 mi para sair. At?gora, R$ 12 mi foram disponibilizados pela Funai, respons?l por pagar as repara?s; valor ?id?lo, afirmam propriet?os LUCAS FERRAZ FELIPE SELIGMAN Terminado o julgamento sobre a demarca? da reserva ind?na Raposa/Serra do Sol (RR), previsto para hoje no STF (Supremo Tribunal Federal), uma nova batalha vai come? nos tribunais, desta vez sobre o valor das indeniza?s que ser?destinadas aos arrozeiros. O tribunal deve confirmar hoje a demarca? cont?a da ?a e a sa? de todos os n??ios da reserva. Os cinco produtores de arroz que possuem propriedades dentro da terra ind?na reivindicam repara? econ?a de cerca de R$ 80 milh?para deixar o local. A Funai (Funda? Nacional do ?dio), respons?l pelo pagamento das indeniza?s, contudo, disponibilizou at? momento R$ 12 milh?-sendo que, desse montante, R$ 5 milh?est?depositados em ju?, segundo o ?o, destinados aos rizicultores e demais propriet?os que n?aceitam o valor, considerado por eles como rid?lo. Conflito Homologada em 2005 pelo presidente Luiz In?o Lula da Silva, a Raposa/Serra do Sol, no extremo norte de Roraima, nas fronteiras com a Venezuela e a Guiana, ?abitada por cerca de 18 mil ?ios de cinco diferentes etnias. A reserva, de 1,7 milh?de hectares, tem superf?e suficiente para agrupar 11 cidades de S?Paulo. A decis?sobre a demarca? tornou a reserva um foco de conflito e tens?envolvendo governo federal, governo estadual, igreja, ind?nas e ONGs (organiza?s n?governamentais). Encerrada essa quest?no Supremo, come?? batalha pelas indeniza?s: para os rizicultores, a ocupa? da ?a foi legal e as benfeitorias nas fazendas foram muitas. Algumas das propriedades t?at?angar para abastecer monomotores. Para a Funai, no entanto, os fazendeiros n?poderiam estar na ?a e, por isso, o ?o n?pretende levar em considera? as benfeitorias no c?ulo das indeniza?s. A Funai iniciou as repara?s em 2002. At?gora, foram indenizadas 285 propriedades de n??ios dentro da Raposa -h?m andamento 24 processos (com documentos pendentes) que resultam em indeniza?s de R$ 327 mil. O governador de Roraima, Jos?e Anchieta J?r (PSDB), afirmou que vai ajudar a realocar os fazendeiros. O cultivo de arroz responde por 6% da economia de Roraima. Ontem, ?ios que defendem a demarca? cont?a fizeram protesto em frente ao STF. Supremo No STF, j?xistem oito votos pela demarca? cont?a e a consequente retirada dos n??ios da regi? Hoje o ministro Marco Aur?o Mello apresenta seu voto, que deve ser contr?o ?emarca? cont?a. Mello deve questionar o n?l de aculturamento dos ?ios, alegando que eles j?ivem sob forte influ?ia da cultura dos n?ind?nas. O ministro tamb?deve definir o ano de 1988 (da promulga? da Constitui?) o marco temporal a ser considerado para verificar a presen?dos fazendeiros na regi? Mello costuma argumentar, quando conversa sobre o assunto, que, sem um prazo de an?se definido, boa parte do litoral brasileiro deveria ser devolvido aos ind?nas.

Heitor De Paola

18/03/2009
Mais uma vez o livro O Eixo do Mal Latino-Americano e a Nova Ordem Mundial mostra sua import?ia. Assim tamb?como as advert?ias de Olavo de Carvalho, Gra?Salgueiro, Carlos Ilitch Azambuja e toda a equipe de M?a Sem M?ara al?da d?da impag?l com o Dr. Gra?Wagner e o Prof. Constantine Menges. J??quinze pa?s diretamente envolvidos ou sob a influ?ia do FSP. Diretamente: Cuba, Brasil, Venezuela, Equador, Bol?a, Nicar?a, Paraguai, Uruguai e agora El Salvador. Sob forte influ?ia: Argentina, Chile Rep?ca Dominicana, Honduras, Guatemala e Haiti. Na Am?ca do Sul sobram apenas Colombia e Per? Na Colombia o Presidente Uribe deve aprender a li? salvadorenha: n?aceitar negocia?s de paz com as FARC que as transformem em partido pol?co legal. Extin? total ? ?a alternativa. Tamb? mudei de opini?quanto a um novo mandato de Uribe: deve tent?o de todas as formas legais! O Governo de Alan Garcia no Per?o est?uficientemente forte para enfrentar a onda de viol?ia j?inanciada por Ch?z. Assim como o M?co, sob constantes ataques do narcotr?co. Num arroubo de previs?futur?ica cheguei a formular a id? de unifica? de Venezuela e Cuba e fui mais longe, prevendo a forma? de uma Rep?ca Bolivariana do Caribe. As ?mas declara?s de Ch?z se referem ?ni?de Venezuela, Cuba e El Salvador (certamente incluir? Nicar?a de Ortega) num ?o pa? Mas n?podia imaginar a elei? nos EUA de um Presidente intimamente ligado a institui?s comunistas e comprometido com as mudan? na Am?ca e no mundo no sentido de destruir toda a tradi? da civiliza? ocidental judaico-crist?

Nahum Sirotsky

18/03/2009
Estimativas da Organiza? Internacional do Trabalho (OIT) indicam que a solidariedade enfraquece e cresce o ego?o nas rela?s internacionais. No campo do emprego j?ome?uma desglobaliza?. O inato sentimento de primeiro eu e os outros que se virem come?a se afirmar. Alguns exemplos. A Austr?a, gigantesco continente com popula? de “paisinho”, j?ecidiu colocar uma dr?ica redu? de concess?de vistos de trabalho para indiv?os com gradua? universit?a. Falta emprego e sobram estrangeiros interessados. O mundo que est?orrendo para dar lugar a algo novo e imprevis?l dependia muito da importa? de m?de-obra para todos os setores de atividades. Agora, com a contra? das economias procura-se se livrar desta mesma gente. Um texto do Conselho de Rela?s Exteriores mostra que “de graduados em Harvard, uma das universidades formadoras das elites dirigentes americanas, a trabalhadores n?especializados, est?sendo obrigados a fazer o caminho de volta para casa. N?h?rabalho e eles n?interessam mais. A OIT estima que “globalmente, de 24 a 52 milh?de indiv?os devem perder seus empregos em 2009”. N?h?istema de seguro-desemprego que suporte essa gente. Nenhum g?o da economia imaginou tal coisa. Os Estados Unidos emitiram um decreto lei impondo “as maiores restri?s ao emprego de imigrantes qualificados por empresas que estejam recebendo ajuda governamental”. A Mal?a e a Ar?a Saudita determinam que na hip?e de terem de cortar a m?de-obra, os estrangeiros devem ser os primeiros. Na Inglaterra trabalhadores protestam contra emprego de estrangeiros em refinarias. As Filipinas, que exportam m?de-obra desej?l j?erdeu cinco mil empregos no exterior. A Irlanda, que deve seu excepcional desenvolvimento dos ?mos anos ?ei liberal para assimilar imigrantes, ouviu sua opini?p?ca, da qual 66% urgiram restri?s ?migra?. Imigrantes t?sido decisivos na vida americana. Recentemente, foram pessoas de todas as origens que preencheram desde a falta de m?cos a implanta? da ind?ia de alta tecnologia. A falta de trabalho implica na fuga de c?bros, intelig?ias. Num trabalho assinado por Jayhree Bajarla, do Conselho de Rela?s Internacionais americano, fala-se de algumas conseq?ias. Os trabalhadores estrangeiros s? devido suas remessas para os pa?s de origem, essenciais fontes de renda. Esse dinheiro faz circular a riqueza. A sua falta pode provocar s?a instabilidade pol?ca e social. A Organiza? Internacional de Migra? previne contra o recrudescimento da xenofobia pela tend?ia de culpar o estrangeiro pela falta de trabalho. O retorno ao protecionismo ?orte tend?ia dos grupos populistas nos pa?s em crise. Imagina-se poss?l fechar o mercado interno sem se esperar igual comportamento do outro. O mundo levou s?los para chegar ?lobaliza?. E a globaliza? das empresas promoveu desenvolvimento. A intensifica? do com?io aumentou o mercado de produ?. A migra? de m?de-obra representa no m?mo a vantagem de substanciais entradas de recursos remetidos do exterior, implicando inclusive em meios para investir. Um mundo aberto ?enos sujeito a conflitos armados. Mas na pr?ca est?e colocando um protecionismo de oportunidades de trabalho. O pre?dessa atitude tender? ser menos com?io, menos desenvolvimento, maior diferen?entre ricos e pobres. E tamb?fatores que dificultam ainda mais a sa? da crise, que inspira o crescimento de ideologias radicais e reduz a seguran?por todos os cantos. ?uma burrice.

Tibiriçá Ramaglio

18/03/2009
A incerteza deflagrada pela crise dos subprimes em setembro passado deixou a esquerda do mundo todo mais assanhada que Chapeuzinho Vermelho quando a m?manda visitar a av?e est?oente. Fil?os, historiadores, soci?os, economistas e demais usu?os do ? dos intelectuais conclu?m de imediato que, desta, o capitalismo n?passa. Para eles, o sistema est?efinitivamente com os dias contados, como, ali? j?avia previsto o onisciente Karl Marx. Em mat?a de profecias estapaf?as, talvez mere?um Oscar a retumbante previs?do marxista norte-americano Immanuel Wallerstein que, aos 78 anos, do alto de sua c?dra em Yale, ainda n?se cansou de ser desmentido pelos fatos. Num artigo intitulado Aprendendo com o Brasil, onde assevera que o MST seria um bom exemplo para a esquerda norte-americana – insensatez que dispensa coment?os –, Wallerstein tem o desplante de prever “a extin? certa do capitalismo como sistema mundial nos pr?os 20 a 40 anos”. Segundo a sumidade, “o que est?contecendo ?ma desintegra? do capitalismo como sistema mundial, n?porque ele n?pode garantir o bem-estar da grande maioria da popula? (isso ?lgo que o sistema nunca p?fazer), mas porque n?consegue mais garantir que os capitalistas ter?o ac?o intermin?l de capital que ?ua raz?de ser”. Vamos e venhamos, est?a cara que o acad?co, como os autores de Das Kapital, atrela mais uma vez a carro?adiante dos bois. Karl Marx acreditava ter descoberto que a luta de classes determinava o curso da hist? no exato momento em que, de acordo com ele, Marx, era a hora e a vez da classe oper?a. Tanto o ilustre redator da Gazeta Renana, quanto seu patrocinador, Friedrich Engels, chegaram a acreditar que veriam e talvez at?judassem a revolu? do proletariado, embora a dupla tenha descido ao inferno – onde arde hoje em dia – sem sequer vislumbrar o imp?o que Lenin construiu sobre as ru?s do czarismo. Ali? o pr?o Lenin, tamb? acreditava que a revolu? na R?a era somente o pren?o de uma revolu? mundial. Entre 1917 e 1924, o supremo guru dos bolcheviques acreditava piamente numa revolu? na Alemanha que, por sua vez, seria sucedida por v?as outras revolu?s em toda a Europa. Felizmente, o velho Vladimir Ulianov estava redondamente equivocado e foi se reunir aos seus mentores, no T?aro, sem ver a concretiza? de suas tenebrosas previs? N?preciso, entretanto, ir t?longe na hist? para comprovar a miopia das pitonisas vermelhas. Basta recorrer a minha pr?a experi?ia pessoal. Em 1983, no Brasil do general Figueiredo, eu era um jovem idealista e idiota. Por isso, acabei cooptado para as fileiras da Organiza? Socialista Internacionalista, vulgarmente conhecida como Libelu, uma ins?a agremia? de estudantes e patifes que pretendia reconstruir a 4ª. Internacional Comunista. Era o ocaso do regime militar e, al?do crescimento do PT e da CUT, diversos acontecimentos apontavam para uma inquestion?l transforma? pol?ca no Brasil de ent? Pois bem, semanalmente, em nossas reuni?de c?la, os camaradas da lideran?da Organiza?, munidos na nova edi? do jornal O Trabalho, faziam uma an?se da conjuntura e consideravam que a revolu? socialista brasileira havia de acontecer na semana seguinte, no mais tardar. Passaram-se oito semanas dessa conversa mole e neca de revolu?. Eu, que n?costumava falar nas discuss? pedi ent?a palavra. Disse aos camaradas presentes que apregoar a revolu? para a pr?a semana podia ser uma ?a estrat?a em termos de propaganda, mas que era mais que evidente que isso n?aconteceria t?r?do assim, como, ali? j??havia acontecido nas precedentes hebd?as. De imediato, todos os presentes me olharam com espanto e indigna? e, sem pestanejar, diagnosticaram que s?deria estar me faltando “discuss?pol?ca”. Era por isso que eu era incapaz de ultrapassar as ilus?pequeno-burguesas, para enxergar a j?reclara e insurgente realidade. Nada impedia que nossa pr?a reuni?de c?la acontecesse num gabinete do Pal?o do Planalto! Os camaradas tinham tal ascend?ia intelectual sobre mim que acabei por lhes dar raz? at?ara n?me mostrar um rematado imbecil diante dos outros companheiros da c?la. Mas ?laro que a revolu? n?eclodiu na semana seguinte, nem na outra, nem na outra, eu deixei de ser idiota e dei baixa na Organiza?, e veio a Nova Rep?ca, e a queda do muro de Berlim, e o colapso da Uni?Sovi?ca e, gra? a Deus, a revolu? n?aconteceu at?gora. Concluo da?ue ?m elemento intr?eco do marxismo a incapacidade de enxergar com clareza a realidade tal qual ela se apresenta a um observador atento. O sistema de Marx, longe de dissolver a p?na de ideologia que nos impede de ver os fatos, encobriu-os em uma densa e adiposa camada de ilus?m?icas, a tal ponto que n?hesito em afirmar que o marxismo n?passa de uma manifesta? esquizofr?ca da pol?ca e da... astrologia. http://observatoriodepiratininga.blogspot.com

Veritatismidia

18/03/2009
http://www.youtube.com/watch?v=Za0W6Pj3ETA&eurl=http://igrejauna.blogspot.com/2009/03/divulguem-o-video-da-cf-2009.html

blog do Padre Joãozinho

18/03/2009
Mar?17, 2009 por Jorge Ferraz A respeito do artigo intitulado “Dalla parte della bambina brasiliana” e publicado no L´OSSERVATORE ROMANO no dia 15 de mar? n?abaixo assinados, declaramos: 1. O fato n?aconteceu em Recife, como diz o artigo, mas sim na cidade de Alagoinha (Diocese de Pesqueira). 2. Todos n? come?do pelo p?co de Alagoinha (abaixo assinado) -tratamos a menina gr?da e sua fam?a com toda caridade e do?a. O P?co, fazendo uso de sua solicitude pastoral, ao saber da not?a em sua resid?ia, dirigiu-se de imediato ?asa da fam?a, onde se encontrou com a crian?para lhe prestar apoio e acompanhamento, diante da grave e dif?l situa? em que a menina se encontrava. E esta atitude se deu durante todos os dias, desde Alagoinha at?ecife, onde aconteceu o triste desfecho do aborto de dois inocentes. Portanto, fica evidente e inequ?co que ningu?pensou em primeiro lugar em “excomunh?. Usamos todos os meios ao nosso alcance para evitar o aborto e assim salvar as TR? vidas. O P?co acompanhou pessoalmente o Conselho Tutelar da cidade em todas as iniciativas que visassem o bem da crian?e de seus dois filhos. No hospital, em visitas di?as, demonstrou atitudes de carinho e aten? que deram a entender tanto ?rian?quanto ?ua m?que n?estavam sozinhas, mas que a Igreja, ali representada pelo P?co local, lhes garantia a assist?ia necess?a e a certeza de que tudo seria feito pelo bem da menina e para salvar seus dois filhos. 3. Depois que a menina foi transferida para um hospital da cidade do Recife, tentamos usar todos os meios legais para evitar o aborto. A Igreja em momento algum se fez omissa no hospital. O P?co da menina realizou visitas di?as ao hospital, deslocando-se da cidade que dista 230 km de Recife, sem medir esfor?algum para que tanto a crian?quanto a m?sentissem a presen?de Jesus Bom Pastor que vai ao encontro das ovelhas que mais precisam de aten?. De tal sorte que o caso foi tratado com toda aten? devida da parte da Igreja e n?“obrigativamente” como diz o artigo. 4. N?concordamos com a afirma? de que “a decis??rdua… para a pr?a lei moral”. Nossa Santa Igreja continua a proclamar que a lei moral ?lar?ima: nunca ??to eliminar a vida de um inocente para salvar outra vida. Os fatos objetivos s?estes: h??cos que explicitamente declaram que praticam e continuar?a praticar o aborto, enquanto outros declaram com a mesma firmeza que jamais praticar?o aborto. Eis a declara? escrita e assinada por um m?co cat?o brasileiro: “(…) Como m?co obstetra durante 50 anos, formado pela Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil, e ex chefe da Cl?ca Obst?ica do Hospital do Andara?onde servi 35 anos at?inha aposentadoria, para dedicar-me ao Diaconato, e tendo realizado 4.524 (quatro mil quinhentos e vinte e quatro) partos, muitos de menores de idade, nunca precisei recorrer ao aborto para “salvar vidas”, assim como todos os meus colegas ?egros e honestos em sua profiss?e cumpridores de seu juramento hipocr?co. (…)”. 5. ?falsa a afirma? de que o fato foi divulgado nos jornais somente porque o Arcebispo de Olinda e Recife se apressou em declarar a excomunh? Basta ver que o caso veio a p?co em Alagoinha na quarta-feira, dia 25 de fevereiro, o Arcebispo se pronunciou na imprensa no dia 03 de mar?e o aborto se deu no dia 4 de mar? Seria demasiado imaginar que a imprensa brasileira, diante de um fato de tamanha gravidade, tenha silenciado nesse intervalo de seis dias. Assim sendo, a not?a da menina (“Carmen”) gr?da j?stava divulgada nos jornais antes da consuma? do aborto. Somente ent? interrogado pelos jornalistas, no dia 3 de mar?(ter?feira), o Arcebispo mencionou o c?n 1398. Estamos convictos de que a divulga? desta penalidade medicinal (a excomunh? far?em a muitos cat?os, levando-os a evitar este pecado grav?imo. O sil?io da Igreja seria muito prejudicial, sobretudo ao constatar-se que no mundo inteiro est?acontecendo cinq?a milh?de abortos cada ano e s? Brasil um milh?de vidas inocentes s?ceifadas. O sil?io pode ser interpretado como coniv?ia ou cumplicidade. Se algum m?co tem “consci?ia perplexa” antes de praticar um aborto (o que nos parece extremamente improv?l) ele – se ?at?o e deseja observar a lei de Deus - deve consultar um diretor espiritual. 6. O artigo ?em outras palavras, uma direta afronta ?efesa pela vida das tr?crian? feita veementemente por Dom Jos?ardoso Sobrinho e demonstra quanto o autor n?tem bases e informa?s necess?as para falar sobre o assunto, por total desconhecimento dos detalhes do fato. O texto pode ser interpretado como uma apologia ao aborto, contrariando o Magist?o da Igreja. Os m?cos abortistas n?estiveram na encruzilhada moral sustentada pelo texto, ao contr?o, eles praticaram o aborto com total consci?ia e em coer?ia com o que acreditam e o que ensinam. O hospital que realizou o aborto na menininha ?m dos que sempre realizam este procedimento em nosso Estado, sob o manto da “legalidade”. Os m?cos que atuaram como carrascos dos g?os declararam e continuam declarando na m?a nacional que fizeram o que j?stavam acostumados a fazer “com muito orgulho”. Um deles, inclusive, declarou que: “J?ui, ent? excomungado v?as vezes”. 7. O autor arvorou-se do direito de falar sobre o que n?conhecia, e o que ?ior, sequer deu-se ao trabalho de conversar anteriormente com o seu irm?no episcopado e, por esta atitude imprudente, est?ausando verdadeiro tumulto junto aos fi? cat?os do Brasil que est?acreditando ter Dom Jos?ardoso Sobrinho sido precipitado em seus pronunciamentos. Ao inv?de consultar o seu irm?no episcopado, preferiu acreditar na nossa imprensa declaradamente anticlerical. Recife-PE, 16 de mar?de 2009 Pe Edson Rodrigues P?co de Alagoinha-PE - Diocese de Pesqueira Mons. Edvaldo Bezerra da Silva Vig?o Geral - Arquidiocese de Olinda e Recife Pe Mois?Ferreira de Lima - Reitor do Semin?o Arquidiocesano Dr. M?io Miranda - Advogado da Arquidiocese de Olinda e Recife

www.dar.org.br

18/03/2009
Obs.: coment?os abaixo do di?no Gustavo (Igreja Anglicana) Pessoal, Encaminho aqui o que considero ser uma extremamente l?a an?se sobre o caso da menina estuprada pelo padrasto. As coisas e as pessoas s?apenas o que elas s? o bispo cat?o foi simplesmente cat?o, o padrasto ?m pecador (rebelado contra Deus) que permitiu a materializa? de seu desejo patol?o grave; a menina ?ais uma triste v?ma da manifesta? do pecado individual e social; o estupro ?stupro (uma horr?l manifesta? do pecado humano que em nossa sociedade convencionou-se tipificar como crime); o aborto ?borto (outra horr?l manifesta? do pecado humano que em nossa sociedade tipifica-se como crime, dependendo do caso). E o povo? Digo, a m?a, te?os, advogados, m?cos, pais e m?, trabalhadores e desocupados? Bom... essa ?ma massa hip?ta ?da por viol?ia e por desgra? que rendam boas horas de discuss?de botequim ou nos corredores de reparti?s p?cas. Gostamos de dizer: Que absurdo!, Padrasto monstro! Merecia morrer! (por ter estuprado?), Bispo louco!, mas rejeitamos a id? de uma reflex?mais profunda sobre o caso e de como isso revela a maldade que est?atente dentro de n?esmos. assusta-nos mesmo a insinua? de que a mesma natureza que foi capaz de gerar tal atrocidade ?quela que em n?abita. Como denuncia a Palavra de Deus N?h?usto, nem um sequer, n?h?uem entenda... todos se extraviaram ?ma se fizeram in?s; n?h?uem fa?o bem, n?h?enhum sequer (Rm.3:11-12). ?somente tal convic? que pode nos levar ?eal e profunda transforma? que precisamos a qual Jesus Cristo e seus ap?los convencionaram chamar de convers? Rev. Gustavo L. C. Branco (Di?no da Concatedral Anglicana de Jo?Pessoa) ===================================================== Reflex?Episcopal Cat?os, Protestantes: Menina e Aborto Fui cat?o romano praticante at?s 18 anos de idade, e, na inf?ia, pretendi ser Padre (tinha um primo C?o), mas tive a minha primeira “crise religiosa” justamente em raz?do celibato. Passei por uma experi?ia de convers? aceitando a Jesus Cristo como meu ?o Senhor e Salvador, aos 16 anos. Permaneci anda dois anos da Igreja de Roma. Fui, em grande parte, educado pelos jesu?s, como aluno do Col?o N?ga e da Universidade Cat?a de Pernambuco, onde me formei em Ci?ias Sociais e onde fui professor de tr?departamentos por seis anos. Sa?a Igreja de Roma por uma quest?de honestidade para comigo e para com a pr?a Igreja, quando n?mais aceitava alguns dogmas e disciplinas. Retive os estudos de Filosofia e da Doutrina Social. O problema no Brasil, com a massa de cat?os romanos nominais ou tradicionais, ? desconhecimento e a desobedi?ia dos ensinamentos daquela Igreja. Muitos querem ser “cat?os ao meu modo”, como o sujeito que quer ser atacante em time de futebol, mas insiste no “direito” de pegar a bola com a m?.. Dom Jos?ardoso Sobrinho ?m tradicionalista, uma personalidade arredia e nada ecum?ca, mas devo respeitar a sua fidelidade ao que a Igreja de Roma ? ensina. Para a Igreja de Roma, com sua hierarquia e o seu C?o de Direito Can?o, se aplica a m?ma “Ame-a ou Deixe-a”. N?adiante exercer o “jus sperniandi”, que ???nem nunca pretendeu ser, uma organiza? democr?ca, acredita no seu “magist?o”, e pouco est?e lixando para o que seja pretensamente “atual” ou “moderno”. Se outros grupos religiosos exp?outros entendimentos, temos todos que ser honestos, reconhecendo que, no caso do Aborto da menina estuprada pelo seu padrasto em Pernambuco, Dom Jos??deu opini?pr?a, nem falou nenhum absurdo, mas apenas foi transparente afirmando a posi? oficial da sua Igreja. Se m?cos, jornalistas ou Presidentes da Rep?ca pretensamente “cat?os” ficaram surpresos ou irados, isso fica por conta da ignor?ia ou incoer?ia dos pr?os para com a sua religi? Vivemos em um mundo secularizado, que contesta a autoridade e os valores, que n?d?alor ?ida, e que fica surpreso quando essa falta de valores e de respeito ?ida resulta em injusti?, opress? exclus? explora? e toda sorte de viol?ia, inclusive dom?ica, entre c?ges, destes para com filhos e destes para com seus pais e av? Como Bispo Anglicano, devo expressar, por um lado – e principalmente –, meu compromisso com as Sagradas Escrituras e com o Consenso Hist?o dos Fi?, e, por outro, o que tem deliberado a Confer?ia de Lambeth, como nosso f? maior. No caso espec?co, os anglicanos, como a maioria dos crist?, reconhece que o ser humano ap? Pecado Original vive distante dos ideais do seu Criador, pecando por pensamentos, palavras, obras e omiss? contra Deus, contra o pr?o, contra si mesmo e contra a natureza. Como Protestante n?cremos em pecados “mortais” e “veniais”. Mas afirmamos que todo pecado ?ecado, e que todo pecador deve se arrepender, buscar o perd?e novidade de vida, e quando o pecado tamb?for um delito diante do Estado, cumprir a sua pena em uma Justi?confi?l. A vida ?m dom de Deus, e ningu? desde a sua concep?, tem o direito de tir?a. O aborto n??m direito da mulher em rela? ao seu corpo, mas um homic?o qualificado em rela? ao ser ou seres que ela gerou (juntamente com o seu companheiro) e que hospeda em seu ventre por nove meses. Somos, em tese, contra o aborto porque somos pr?da, inclusive depois do nascimento, com a dignidade que a todos o Criador outorgou e que os modelos s?-pol?co-econ?os, em geral, privam. Somos favor?is a todos os m?dos anticoncepcionais n?abortivos. Somos favor?is a campanhas de educa? sexual, que inclui a preven? da gravidez precoce. Somos a favor da paternidade e da maternidade respons?is, de um Estado respons?l e de uma sociedade solid?a. Somos favor?is ao instituto da ado?. Para a Comunh?Anglicana, h?penas uma exce? para que o aborto seja legal e leg?mo: quando implicar, concretamente, em risco de morte para a m? Isso, por? deve ser comprovado pela Justi?e pelo Minist?o P?co mediante atestado t?ico assinado por uma junta m?ca de especialistas. No caso dos menores, deve-se levar em conta, tamb? o posicionamento dos genitores. O p?io poder pode, at?vir a ser suspenso, nos casos mais graves e urgentes. As perguntas de Dom Jos?e de todos n??poderia a menina ser assistida clinicamente, para superar a sua anemia, e ter fortalecido o seu organismo? Poderia o parto cesariano vir a se dar sem maiores riscos para a m? Sim ou n? Se sim, o aborto n?se justificaria; se n? o aborto se justificaria. Quanto aos traumas emocionais, esses existiram com ou sem aborto, embora o aborto, em princ?o, se constitua em um trauma a mais. Quanto ao estuprador, que cometeu um grave pecado, mas (sem emocionalismos) n?se equipara ao tirar uma vida. Que se cumpra a Lei Penal, e que o mesmo se arrependa e se corrija. Que acerte as suas contas com o Juiz Togado e no Ju? Final. O mesmo aconte?com pais omissos, adolescentes lascivos, m?cos pragm?cos, jornalistas sensacionalistas, te?os permissivos ou repressivos, e governantes irrespons?is. Que a Palavra de Deus seja anunciada! Que os valores do Reino de Deus sejam anunciados! “Eu vim para que tenhais vida, e vida em abund?ia”, disse Jesus. Olinda (PE), 07 de mar?de 2009. Perp?a, Felicidade e seus companheiros, m?ires em Cartago, 203 Funda? da Sociedade B?ica Brit?ca e Estrangeira, 1804 +Dom Robinson Cavalcanti, ose Bispo Diocesano Secretaria Episcopal Diocese do Recife - Comunh?Anglicana Escrit? Macei?AL (das 8h ?13h) Visite nossa p?na: www.dar.org.br