• Roberto Fendt
  • 21/11/2008
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MANTER O COM?CIO LIVRE PARA MINORAR A CRISE

O Estado de S?Paulo** de hoje traz mat?a dizendo que China e ?dia, “fortalecidas pela recess?nos pa?s ricos, n?abrir?seus mercados e ser?os pa?s industrializados que ter?que fazer concess?para permitir um acordo comercial at? fim do ano”. Trocando em mi?: ?dia e China est?jogando a p?e cal no que j?eria uma tarefa herc?, terminar pelo menos a negocia? das linhas gerais de um acordo na Rodada Doha da Organiza? Mundial de Com?io (OMC). O par?afo 2º do comunicado emitido ap? t?ino da reuni?do G20 afirma taxativamente: “(...) devemos criar as bases de reformas para ajudar a assegurar que uma crise global, como essa de agora, n?ocorra novamente. Nosso trabalho ser?uiado pela vis?compartilhada de que os princ?os do mercado, com?io aberto, regimes de investimento e mercados financeiros efetivamente regulados estimulam o dinamismo, inova? e empreendedorismo que s?essenciais para o crescimento da economia, emprego e redu? da pobreza”. Evidentemente, a manuten? a que o comunicado se refere ? compromisso dos pa?s signat?os de n?impor barreiras ao com?io internacional em seus respectivos pa?s, incluindo barreiras ?exporta?s (como o faz a Argentina, por exemplo). Quanto ?odada Doha, talvez o poss?l seja uma reafirma? do compromisso de retomar as negocia?s a partir da nova reuni?do G20, programada para abril do pr?o ano – quando o novo presidente do principal ator das negocia?s, os EUA, j?star?evidamente empossado. * Vice-presidente do IL