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  • 23/01/2009
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F?MULA PARA UMA GUERRA SEM FIM

Hal Lindsey medida que a guerra de Israel contra o Hamas em Gaza prosseguia, o ataque mundial de propaganda contra Israel crescia exponencialmente. Diante disso, ?mportante rever um pouco da hist? da regi? Em 2005, Israel retirou-se unilateralmente de Gaza e entregou sua administra? integral ?utoridade Palestina (AP). Todos os assentamentos judeus foram abandonados e seus habitantes foram removidos ?or? As propriedades agr?las, comerciais e residenciais israelenses — que eram consider?is — foram deixadas para os palestinos. Eles imediatamente desmantelaram e destru?m esses bens valiosos que poderiam t?os ajudado a alimentar seu pr?o povo. Aos palestinos foi dada a liberdade de desenvolver o que poderia ter sido algo como uma Hong Kong do Mediterr?o. Muitas na?s canalizaram bilh?de d?es para os cofres da lideran?palestina, para ajud?os a realizar esse sonho. Ao inv?disso, os palestinos usaram o dinheiro para montar um ex?ito terrorista. Eles compraram armas e muni?s para equipar esse ex?ito. Eles contrabandearam para Gaza um arsenal formid?l e come?am a lan? ataques di?os contra cidades israelenses. Eles nem mesmo pretextaram construir uma infra-estrutura econ?a que permitisse aos cidad? de Gaza sustentarem a si mesmos. Essa ? raz?por que o fechamento parcial das passagens de fronteira por parte dos israelenses tornou a vida t?dif?l para os palestinos comuns. A maioria deles s?contra trabalho em Israel. N?h?mpregos em Gaza. Por qu?Porque todo o dinheiro para o desenvolvimento econ?o foi canalizado para o terrorismo. Apesar dessa fraude evidente, o mundo insiste em recompensar os palestinos pelo seu logro descarado. As chamadas na?s esclarecidas e respons?is desenvolveram uma f?la para o uso exclusivo contra Israel. Essa f?la determina sob quais circunst?ias e de que maneira ?ermitido a Israel defender a si mesmo dos ataques terroristas. Primeiro, a provoca? deve ser muitas vezes mais s?a do que bastaria para outras na?s. Simples atos de guerra, como fazer ref? ou promover ataques cont?os com m?eis contra centros populacionais civis, n?s?considerados suficientes para permitir medidas de defesa. Desde 2005, mais de 6.000 foguetes choveram sobre cidades israelenses a partir de Gaza. Num sinal de consider?l comedimento, apenas ap?r?anos e milhares de ataques n?provocados, Israel finalmente sentiu-se suficientemente justificado para lan? uma resposta defensiva. Ent? come?a segunda fase do ataque de propaganda anti-israelense. Ele ?niciado quase imediatamente pelos suspeitos usuais — liderados pelos ?bes, pelos russos, pelos mu?manos — todos falando da invas?de Gaza e exigindo a retirada imediata de Israel. Ao mesmo tempo, os membros das Na?s Unidas come? seu coro usual — acusando Israel de promover uma resposta desproporcional. Finalmente, a m?a lan?sua campanha unilateral. Sua fun? ?ar destaque ?mulheres e crian? palestinas feridas e mortas, acidentalmente atingidas durante a luta intensa. Parece que os meses e anos de bombardeios constantes lan?os sobre os israelenses pelos fac?ras do Hamas n?despertaram o interesse da m?a. Apenas quando Israel revidou, foi dado o sinal para que a grande m?a se juntasse ?efrega.. Em Gaza, os terroristas do Hamas se escondem em salas de aula e por?de hospitais. Eles armazenam armas em mesquitas e usam laborat?s de universidades como f?icas de bombas. Eles escondem m?eis de longo alcance no por?do principal hospital da Cidade de Gaza. Quando sabem de pr?os que ser?atacados pela avia? israelense, eles posicionam intencionalmente mulheres e crian? nos terra?. Ent? quando esses escudos humanos s?mortos ou feridos pelo fogo israelense, a m?a descarrega sua exalta? contra o atirador ou o piloto israelense, n?contra o terrorista calculista. Os corpos de terroristas mortos — ou de seus escudos humanos — s?depois exibidos pela m?a sempre dispon?l como v?mas inocentes da agress?israelense. E os clamores orquestrados pela proporcionalidade ficam mais altos. Seguindo essa f?la muito repetida, ?edida que as imagens selecionadas da m?a se acumulam, as previs?is exig?ias de um cessar-fogo incondicional por parte de Israel experimentam um crescendo global. Governos ocidentais moderados como a Fran? a Gr?retanha e outras na?s da Uni?Europ? (EU) que t?grandes popula?s mu?manas, come? a exigir que Israel termine essa guerra desproporcional. A gritaria mundial aumenta at?ue, finalmente, os Estados Unidos s?for?os a n?vetar uma resolu? do Conselho de Seguran?da ONU condenando Israel como agressor injustificado. Essa ? f?la que sempre funcionou. Os fundamentalistas isl?cos a conhecem muito bem. Organiza?s terroristas como o Hezballah (Partido de Al?e o Hamas aperfei?ram o uso dessa receita ao ponto de fazer dela uma t?ca de guerra. Os terroristas isl?cos atacam e lutam at?o ponto em que est?perdendo. Ent?o mundo vem em seu socorro e os resgata, para que possam voltar a lutar no futuro. Proporcionalidade ? palavra-chave que foi especialmente adaptada para o uso contra Israel e para garantir sua destrui? final atrav?do atrito. O objetivo historicamente aceito da guerra defensiva ?liminar a capacidade do inimigo de causar dano. O lado que alcan? primeiro esse alvo ? vencedor. E, at?ue um dos lados n?tenha atingido esse objetivo, a guerra continua. O prop?o principal do Hamas ? aniquilamento de Israel. Ele est?laramente definido em seu estatuto. Os seus integrantes o confirmam em todas as oportunidades. As na?s esclarecidas simplesmente n?conseguem entender essa realidade. O lan?ento de mais de 6.000 foguetes contra Israel n?foi provocado por nada al?do fato de Israel continuar a existir. Enquanto Israel existir, o objetivo do Hamas continuar??tendo sido alcan?o. As numerosas organiza?s terroristas isl?cas com apoio estatal sentem o mesmo. Por outro lado, Israel tem demonstrado que absorver?raticamente qualquer golpe antes de partir para a guerra. O objetivo principal de Israel ?arantir uma paz duradoura. Para alcan? esse prop?o, Israel tem de eliminar a possibilidade de o inimigo promover a guerra. Se n?o fizer, a guerra continuar?ara sempre. A defini? de proporcionalidade da ONU no caso da auto-defesa de Israel significa que as perdas israelenses devem ser, no m?mo, iguais ?perdas palestinas. Se Israel seguir essa f?la, garantir? sua derrota final atrav?do atrito. Os israelenses garantir?que a guerra continuar?t?ue os mu?manos estejam suficientemente fortes para aniquilar Israel completamente. Pense apenas no que teria sido o resultado da II Guerra Mundial se o mesmo pensamento irracional fosse imposto aos ex?itos aliados que lutavam contra a Alemanha nazista e o Jap?imperial. Alguns argumentam que o Hamas est?penas se defendendo e que os foguetes caseiros s?as ?as armas que ele tem contra os avi?e os tanques israelenses. Mas o Hamas NÏ est?efendendo a si mesmo de Israel quando bombardeia cidades israelenses. Israel n?ocupou Gaza desde sua retirada em 2005. Ali? se o Hamas parasse de lan? foguetes e de enviar homens-bomba suicidas para Israel, n?haveria necessidade de se defender. As fronteiras estariam abertas e a paz e a prosperidade viriam a seguir. O lan?ento indiscriminado de foguetes contra centros populacionais civis ?econhecido como um crime de guerra. Ele constitui puni? coletiva sob o tratado legal da ONU. Entretanto, como o Hamas atira contra alvos judeus, a ONU fica em sil?io. Esse ?penas mais um exemplo de como a lei internacional ?ais rigorosa com Israel do que com qualquer outra na? do mundo. N?existe outra na? cuja conduta seja mais sujeita ao escrut?o dos especialistas do direito internacional do que Israel — a ONU os designou com esse prop?o espec?co. Mas, no caso de Israel, pode-se demonstrar que os inimigos de Israel usam a legisla? internacional da ONU contra os israelenses. O Hamas alega que seus ataques s?em resist?ia ao fechamento das suas fronteiras por Israel. Entretanto, as raz?porque Israel fecha as fronteiras com Gaza nunca s?mencionadas. Nenhum dos cr?cos de Israel leva em conta que, sempre que Israel abre suas fronteiras para os trabalhadores palestinos, ?niciado um fluxo de homens-bomba suicidas para seu territ?. E quando as fronteiras internacionais de Gaza s?abertas, o Hamas se apressa em trazer mais foguetes e m?eis mais poderosos para serem lan?os contra cidades israelenses. O que h?om Israel para transform?o no estado-p?a do mundo? Como ?oss?l que qualquer insulto aos ?bes, por mais insignificante, seja considerado uma raz?para o assassinato em grande escala, enquanto nenhuma atrocidade, por mais violenta, seja considerada uma justificativa para a resposta defensiva de Israel ? N?importa qu?razo?l e leg?ma seja a a? defensiva para qualquer outra na?. Enquanto isso, l?res de todo o mundo t?comparecido ?NU para defender a democracia palestina — como se essa entidade existisse. Isso tudo n?tem qualquer sentido no plano natural. Somente a B?ia pode explicar o mist?o por tr?do ? sobrenatural contra os judeus. A profecia b?ica predisse que Israel renasceria miraculosamente nos ?mos dias. A B?ia tamb?predisse que um ? sobrenatural contra os judeus cresceria em todo o mundo. Isso ser?ogo seguido pelo Armagedom e pelo retorno de Jesus, o Messias. Tudo isso est?endo cumprido literalmente diante dos nossos olhos. Portanto, n?fique surpreso ou amedrontado. A volta de Cristo para redimir os que creram nEle acontecer?uito em breve. (Extra? de www.hallindsey.com — http://www.beth-shalom.com.br) Hal Lindsey, autor de numerosos livros, com vendas totais superiores a 35.000.000 de c?s, ?onhecido internacionalmente como palestrante, escritor, e personalidade televisiva. Entre suas obras mais conhecidas est? best-seller A Agonia do Grande Planeta Terra. Chamado de o Jeremias desta gera? pela revista Time, os seus livros t?sido publicados em mais de 50 pa?s. Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, Fevereiro de 2009. Divulga?: www.juliosevero.com